sexta-feira, 21 de outubro de 2011

QUEM VOCÊ MANDARIA PARA O QUINTO DOS INFERNOS ?


Quinto dos infernos


Hoje levantei-me
desejoso em criar
o SEXTO DOS INFERNOS.
Aborrecido de enviar
algumas pessoas,
principalmente
políticos corruptos
para o
QUINTO DOS INFERNOS
e eles não irem
por motivo de lotação,
decidi então criar
o SEXTO DOS INFERNOS...
Qual o político
você enviaria
pra lá???


Poeta Francis Perot

A ideia é a seguinte: QUEM VOCÊ MANDARIA PARA O QUINTO DOS INFERNOS em relação principalmente a politica do nosso país e do mundo... A questão saúde, segurança, educação... QUEM OU QUAL POLITICO VOCÊ ENVIARIA PARA O QUINTO DOS INFERNOS ? Deputado, governador, presidente, vereador, senador, prefeito, e outros... SUA OPINIÃO É IMPORTANTE.
TÓPICO PARA
PARTICIPAÇÃO
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=28145264&tid=5665809269359660332&start=1

domingo, 2 de outubro de 2011

A Primavera chegou


A primavera, estação conhecida pela transição do período mais seco e frio do ano: O inverno que caminha para o mais quente e úmido verão... Esse período teve início a partir do dia 22 de setembro ás 6h04 numa sexta-feira, desse ano de 2011, com variações de temperatura e chuvas, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os vencedores do CONCURSO POESIA DUETO da comunidade SEGREDOS DE AMOR

I CONCURSO DE POESIAS (REGRAS/POSTAGENS) DUETOS




SEGREDOS DE AMOR

O meu coração
está bem escondido
porque ficou sentido
com o que viu e ouviu...
sofreu tanto!
Chorou tanto...tanto...
adormeceu muitas vezes
e acordou esquecido,
deixado de lado,
ah, coração alado!
Quantos segredos
guarda em sossego,
no desapego
de um grande amor...
perdeu a cor, o sabor,
só dissabor e dor...muita!
Ele partiu?
Não, ele está em cacos,
não tem quem o refaça,
mas ainda disfarça
e se descompassa.
Quem sabe, um dia,
sorria...
quem sabe, um dia,
ache graça
da sua desgraça
e volte à vida,
juntando os caquinhos,
colando aos pouquinhos,
deixando de lado
aquele segredo guardado...
inventando momentos,
dividindo sentimentos
e acalentando vários
outros corações.
Enxugarei minhas lágrimas,
fazendo piadas
do meu viver...
sei o que é sofrer,
sei o que é poder.
Mas...meu coração...
continuará um segredo...

Marcia Mattoso e Regina Zamora

SEGREDOS DE AMOR

Tento disfarçar o meu segredo:
amar-te loucamente e muito mais
mas ele escorre sempre pelos dedos
em versos de amor tão sensuais

Mostrando a face camuflada
na rima que borda o pergaminho
onde exponho a alma apaixonada
buscando uma troca de carinho

Porém, meros segredos levianos
sufocam meu amor e tal faceta
condena meus versos por anos
à solidão vulgar de uma gaveta

Então, o que fazer, pergunto cedo
tortura-me em angústias abissais
temendo atitude em engano ledo
sufoco o sentimento em gritos tais!

Lena Ferreira & Rui E L Tavares

(06/06/2001)

Os vencedores do CONCURSO POESIAS SOLO da comunidade SEGREDOS DE AMOR

CONCURSO POESIAS SOLO
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=105602432&tid=5606641241599016468
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SEGREDOS DE AMOR

Eu... Segredada!
À mercê de sua inconstância
A debilitar minha segurança!
Não lhe satisfaz o que tem,
Espinho de sua consciência...
Mas, não me suporta bem,
Se longe de sua influência!

Eu... Subjugada!
À mercê dessa louca paixão
Sem dó, sem juízo ou razão...
A que marca, fere e alicia,
Toque de total indecência!
Ama a carne, a alma vicia,
Doce e cruel dependência...

Eu... Subestimada!
À réplica mercê do segredo
De desejo, amor, dor, medo...
Ainda sou ou me esqueceu?
Ah, essa torpe impaciência
Do que já viveu e morreu
Antes, sem sua clemência!

Telma Moreira

SEGREDOS DE AMOR - II

Os meus segredos são os meus temores,
Temores de te amar como nunca amei...
Os meus segredos estão dentre as flores,
As flores que eu nunca te entreguei...

Os meus segredos são as fortes dores,
As dores que eu te sinto e nunca julguei...
Os meus segredos são os meus amores,
Os amores que na alma eu te eternizei...

Os meus segredos estão a se desvendar,
A se desvendar nas flores por te entregar
Nesse agora que te julgo meu esplendor...

Os meus segredos, amor, foram outrora,
Pois nas rosas que eu te entrego agora,
Já verão por ti, os meus segredos de amor.

(Poeta Dolandmay)



Segredos de Amor

Segredos de amor contados
ao vento solto serpenteando na rua calma,
subindo pelo rastro da Lua.
Segredos contados de corpo e alma
em lençóis de renda bordada.
Segredos de amor sussurrados
no ventre da mulher amada.
Sob as estrelas a beleza nua.
O amor revelado no beijo ousado...
Na carícia suave do amor despertado.
Segredos de amor contados ao tempo distraído
que rapidamente passa...
No entanto, o futuro atento se lembrará do passado
onde o amor foi revelado.
Segredos de amor jamais esquecidos,
mesmo quando, os olhos adormecidos
despertarão em outra vida.

( Mariléa Rezende - 19/ 05/ 2011


“Segredos de Amor”

Segredos de Amor,
intensas chamas que
floriram antes do tempo ser tempo
e cuspiram formas
de emoções vigilantes várias,
ondas sísmicas, réplicas de ti
mudas e ciosas como um caule
e uma rosa adormecida no meu peito.

Segredos de Amor,
espalhados no teu dorso
em erupção nos teus pêlos,
terrivelmente incertos.
Inscreveste no meu ser
crateras imensas e nelas
centopéias cegas,
ardendo no meu medo
esvaziando-me de desejo.

São segredos impressos
na face oculta, lanterna do universo
bruxuleando no azul necessário
do poema que te ofereço.

Segredos são estes
de transitivos verbos sem expressão,
lamparinas extintas de faróis
imolados pela sua própria substância

Segredos de Amor, que escrevo nas estrelas
iluminados pelos raios lunares.

Eu e tu,
em tempo de bonança na fenda desferida
na memória, sem retorno, sem aurora,
sem ânforas de sonhos e águas mornas,
sem a certeza cúmplice da permanência,
sem sabermos sequer onde reside a esperança.

Segredos de Amor,
do meu Amor,
nascidos das trevas
como se fossem figuras de lava
refletindo os meus sonhos,
quando na noite desbravas os lugares de assombro
e as lianas e trepadeiras que me afastam do teu mundo.

Segredos de Amor que esculpiu em minha face
como sombra, como lápide, como o lugar
onde arde esta mansidão de esperar-te...

E espero...espero...

Maria Flor✿ܓ
16/05/2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Brejal dos Guajas - José Sarney & Dependência e Desenvolvimento na America Latina - FHC

As vezes o escritor inicialmente fica acanhado em apresentar seus escritos a uma editora, ou até em divulgar seus trabalhos por se sentir que não é, em relação a língua portuguesa um ótimo escritor. Mas erros até os mais ilustres homens cometem... Veja a seguir:
Por que
CRITICA DA RAZÃO IMPURA

Adotei esse título parodiando Kant (Emanuel, que escreveu CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA. Dado o tema tratado aqui eu jamais poderia chamá-lo de crítica da razão pura, pois pureza é tudo que falta na dupla jaça criticada. Poderia, sim, chamá-la de CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA, já que ambos os autores se ajudaram muito na subida à "fama" com essas obras. Mas preferi o que preferi.
Por que Kant? Tenho uma velha relação com o maior dos iluministas. Já na revista O CRUZEIRO, onde trabalhei uns poucos anos (25) no século passado, eu usava o nome Kant, e não em vão. Ninguém percebia, claro. Ele estava dentro de meu pseudônimo, durante algum tempo conhecido por todo mundo e seu pai: Emmanuel Vão Gogo. O apelido adotava a pretensão do Emmanuel, com a tolice do Vão e a doença de galinha, Gogo.
Do Emmanuel, herdei certas coisas, inclusive (alguma) responsabilidade de horário. Kant nunca saiu de Kônigsberg, sua cidade natal. Nisso imitava,... (CONTINUAÇÃO A BAIXO)
...com antecedência. Nelson Rodrigues, que, nunca tendo saído dório, repetia constantemente: “E quando atravesso o túnel do Pasmado, já sinto uma saudade enorme do Brasil”.
Além de nunca ter viajado, Kant era também tão preciso no seu passeio diário que. Dizem, seus conterrâneos esperavam ele passar pra acertar o relógio.
Pobre, triste e feio, Kant nasceu e morreu em Kônigsberg, lugar remoto da Prússia Oriental. Isso não o impediu de ser um dos maiores filósofos de todos os tempos e o pai do iluminismo, que FhC pensa ter sido i8nventado por Thomas Edison.
Mas o confinamento em espaço restrito nunca restringiu a ação dos grandes homens. Antônio Conselheiro e seus caipiras só sabiam da existência de três cidades, além de Canudos: Salvador, por ser capital do estado, Rio, capital do país, e Jerusalém, da bíblia. Todas as três estavam ali assim, junto, logo depois do horizonte. O que não impediu aqueles desti8tuídos de darem um banho bélico, primeiro nas forças estaduais, depois nas forças federais, mudarem a estória e provocarem uma obra-prima, perdão, uma chef-d’ oeuvre literária, Os sertões.
Acho que não havia outra razão pra que perdesse meu tempo escrevendo, e obrigasse o leitor a... (CONTINUAÇÃO ABAIXO)

... perdero seu, lendo sobre Brejal dos Guajas, o romance de José Sarney, e Dependência e Desenvolvimento na America Latina, o Opus Magno sociológico de Fernande Henrique Cardoso – que dado o panache desse auxiliar de cozinha, sempre preferi chamar por FhC, surpelativo de PhD -, senão o intuito de me diverti e diverti o leitor com uma lição de anatomia literária.
Mas no ato de dissecação, descobri que os autores têm razão ao considerarem seus livros como duas obras-primas. São o primado da ignorância. (CONTINUAÇÃO ABAIXO)



terça-feira, 10 de maio de 2011

Aniversário de Venâncio Aires RS





HISTÓRIA DA CIDADE

No início do século XVIII, os primeiros habitantes, principalmente lusos e germânicos, fixaram-se às margens da Rio Taquari e dos arroios Sampaio e Castelhano, terras muito férteis e ricas em madeira de lei e erva-mate.
A lei provincial n° 1.438 de 8 de abril de 1884, elevou a então povoação de Faxinal dos Fagundes, a categoria de Freguesia de São Sebastião Mártir. Pelo ato 371, de 30 de abril de 1891, a freguesia foi elevada a vila e município de Venâncio Aires. A instalação deu-se em 11 de maio de 1891. Institulada a Capital Nacional do Chimarrão, destaca-se na produção primária, além da erva-mate, também é considerada a maior produtora individual de fumo do Brasil, com uma economia bastante diversificada distribuída entre os setores metalúrgico, refrigeração, plástico, têxtil e artigos esportivos, é a 19ª economia do estado, na geração do PIB estadual.

Significado do Nome



O nome do município foi escolhido em homenagem ao ilustre Venâncio de Oliveira Aires, propagandista do ideal republicano.

Aniversário da Cidade

11 de Maio


domingo, 1 de maio de 2011

A menor poesia brasileira



José Oswald de Sousa de Andrade Nogueira (São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um escritor, ensaísta e dramaturgo ...

A menor Poesia Brasileira é sobre o Amor.

É aquela que Oswald de Andrade publicou no fim dos anos 20, com o título “Amor” seguido por uma palavra-poema, “Humor”.

“Amor

Humor.”


Há poemas curtos de todo tipo, muitos dos quais tratam do mesmo tema de Oswald. Lembro o epigrama, as quadrilhas ou as jarchas ibéricas, aqueles poemetes líricos de quatro versos. Há também o chueh-chu chinês, com 5 ou 7 caracteres em cada uma de suas quatro linhas.

Há até poesias brasileiras com menos letras que “Amor/humor”. Está aí o “Cronologia”, de José Paulo Paes, para não deixar a gente mentir. “A.C. / D.C. / W.C.” é um resumo crítico e bem-humorado da história humana. Mas só é menor que o dístico oswaldiano se a gente descontar os pontos de abreviatura. Aí, o número de sinais gráficos seria mesmo menor que os do poema de Oswald.

Mesmo que não seja o poema mais curto, é de todo modo um achado esse encontro a sós entre amor e humor. Não só porque rimam. Têm muito em comum. Ambos só podem ser feitos acompanhados. O amor carnal, tesão de pele, roçar de coxas, arranca do corpo o suor que é pura umidade, que vem de húmus, matriz latina da palavra “humor”. O amor sexual, de quebra, melhora nosso humor. É, enfim, alegria mútua, festiva, um estado de ficar bem e de fazer ficar bem.

Por: Luiz Costa Pereira Junior